Bem pessoal, eu sou o Fante e participarei, a partir de agora, como um dos produtores deste blog ^^. Antes de irmos direto ao ponto, sou um dos jogadores do grupo de Figueroa, dono do blog, e fui convidado pelo mesmo para postar no blog, especialmente, sobre Tormenta RPG.
Pensei em fazer uma postagem só para me apresentar, falar
sobre minhas experiências com RPG e outras coisas, só que ficou muito chato e
eu deixei para lá, vamos iniciar então com uma postagem de Plot, em que eu
criarei/interpretarei/modificarei um ou mais plots, existentes no cenário, ou não.
E para abrir de maneira legal: Tarso, adicionado ao
cenário pelo suplemento oficial “Holy Avenger”, um ser de extremo poder que não
faz absolutamente nada com ele; um rei dracolich
super podero, ND 50, que serve de mascote figurante de Vladslav, um necromante
da academia arcana. Desde que comecei a ler materiais sobre o cenário, nunca
tinha visto sentido na existência de Tarso, até que, quando terminei de ler a
trilogia de tormenta, feita por Leonel Caldela, vi algum sentido em Tarso não
ser muito ativo no mundo, em ser um dracolich superpoderoso e sem propósito,
então vamos lá:
Em tempos antigos, antes da revolta dos três, Tarso era o
sumo sacerdote de Kally (Kallyadranoch), o deus dos dragões e do poder. Tarso
era o rei dragão negro, o mais forte de todos os dragões de Arton e o mais fiel
servo de Kally, batalhou ao lado de seu deus na revolta dos três e acabou
perecendo antes de a batalha acabar. Kally acabou sendo condenado ao
esquecimento, fato oficial, e, por seu
incrível poder, o espírito de Tarso, depois de um tempo, acabou reencarnando em
um corpo de um dragão, voltando à “vida”, só que agora como um dracolich.
Porém, quando reencarnou, Tarso não viu um sentido no mundo, não viu um motivo
para viver e, em um prenúncio de depressão, ele acabou se selando em alguma
masmorra até que o mundo mudasse o suficiente para ter algo para o quê viver.
Toda essa pré depressão de Tarso se deu pois, com o
condenamento de seu deus, grande parte de tudo o que Tarso era também foi
esquecido até pelo mesmo, seus preceitos, parte de seu poder, seus motivos, sua
lealdade e seus ideais.
Agora sobre Mestre Arsenal; não tenho os livros aqui em
mãos para usar as referências que quero, mas citarei mesmo assim. Em certo
ponto de algum livro oficial, não lembro qual, é citado um torneio que Keenn
faz as vezes, em que quem o vencer adquiri o título de deus da guerra; além
disso, em algum ponto dos livros da trilogia, creio que é no inimigo do mundo,
Arsenal tem uma conversa com Keenn, que ao meu ponto de vista sugere que Mestre
quer o título de Deus da Guerra (bem a cara de Arsenal, por sinal); Em “Holy
Avenger” a espada que dá nome ao suplemento, no final, acaba sob a posse de
Arsenal.
Considerando que Arsenal não tenha usado a “Holy Avenger”
em sua empreitada contra o Reinado, mas sim guardou-a em algum local seguro,
Arsenal espera com ânsia o Torneio de Keenn acontecer novamente, para batalhar
pelo Título da Guerra, e, diga-se de passagem, com grandes chances. =)
Pretendo fazer postagens semanais, sobre assuntos
variados, aos fins de semana, postarei o que minha criatividade e meu tempo
permitirem; se quiserem me ajudar, ou gostariam de ver algo em específico,
deixem aí nos comentários. Fante desligando, Fui!
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